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quinta-feira, 29 de março de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
Eu disse. Eu disse que iria conseguir deixar as mágoas pra trás. Disse que iria conseguir superar. Um dia. E finalmente esse dia chegou.
Saudades bate sim, mas saudade não trás ninguém de volta.
Olhar pra frente, deixar a vida fluir, agir naturalmente. É o melhor remédio. Hoje estou feliz, com um sorriso no rosto radiante... E é o que importa. Se isso encomoda algumas pessoas, eu só tenho a lamentar, pois esse sorriso não sairá de mim nem tão cedo.
quarta-feira, 14 de março de 2012
domingo, 11 de março de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
Se despedir das pessoas não é fácil. Deixá-las irem embora enquanto você permanece sempre no mesmo lugar também não. Vez ou outra, entra alguém na nossa vida de modo discreto. Nem percebemos. No fundo, só o enxergamos como alguma outra pessoa qualquer que, a princípio, não faria tanta diferença assim. Até as coisas mudarem e você perceber que existem aqueles que entraram no nosso coração para marcar sua presença lá para sempre: fazem a gente se apegar, nos tornar dependentes da sua atenção. E o melhor em tudo isso é que essa pessoa nos entende. De um modo estranho, mas entende. Sabe de todos os nossos medos, das nossas qualidades, aceita nossos defeitos que fazem os outros torcerem o nariz, nos consola quando deixamos cair algumas lágrimas dos olhos e, por incrível que pareça, parece que nos completa. Nos completa só por ser daquele jeito, sempre tão fiel, sempre tão do nosso lado. Mesmo que essa pessoa não seja perfeita - porque ela tem tantos defeitos quanto nós -, colocamos um sorriso no rosto, levantamos da cama em um dia qualquer e decidimos: somos felizes. Felizes por que, por mais que existam tantas outras coisas na vida além do amor, parece que é este o único que é capaz de mudar qualquer coisa dentro de nós. Parece que dentre tantas pessoas na sua vida - amigos inseparáveis, família, qualquer que seja -, só existe uma que nos faz sentir tantas coisas. Mas nem tudo é bom. Nem tudo sempre dá certo. E você vai percebendo que, aos poucos, essas pessoas vão. Não por que é culpa de sua, ou de outro alguém. É culpa da vida mesmo. Do futuro, das mudanças, do que se impõe contra nós. É culpa do orgulho, dos silêncios dolorosos e das palavras que nunca são ditas. Das palavras que permanecem lá, guardadas, no canto da gente. Porque, afinal, nunca teremos coragem o bastante para dizê-las. Nunca seremos corajosos a ponto de lutar tanto assim pelo que queremos. E olha que eu sempre insisti em tudo isso, mas existe uma hora que as pessoas vão. Por vontade própria ou não, elas se desapegam de nós. Nós deixamos elas ou elas nos deixam? Nenhum dos dois. As coisas só mudam. Se tornam diferentes. Nosso coração se torna outro (às vezes até mais frio). Eu só quero dizer, com tudo isso, que os mais importantes da nossa vida talvez não permaneçam para sempre. Ás vezes temos que deixá-los ir. Se despedir silenciosamente, sem rodeios, sem muito drama. Damos um “adeus” nunca pronunciado, lançamos um olhar de conforto e saudades. E aí, continuamos. Só continuamos. Na espera de outro alguém para preencher o vazio? Não. Por que pessoas nunca poderão ser substituídas. E quando quisermos relembrar, é só olhar para dentro da gente. Lembrar das memórias. Elas são o bastante.
Eu disfarço muito e quase ninguém percebe. Tem um monte de gente por aí que acha que me conhece o suficiente. Outros tantos acham que sabem o bastante sobre a minha vida. Entra no meu mundinho quem eu deixo. Acho que a gente não deve escancarar a vida, tem coisa que é só nossa e de mais ninguém. Quanto mais a gente dá liberdade para os outros mais eles se sentem no direito de se intrometer e meter o bedelho. Não gosto, pois da minha vida cuido eu.
Quando me calo, é quando a minha mente mais fala. E os barulhos são insuportáveis, movem mundos dentro de mim que eu insisto em calar. E os meus olhos, mãos e passos, costumam falar muito mais por mim do que a minha voz. O engraçado é que ando me calando demais e o mundo nunca pareceu estar tão parado.
Eu queria te odiar só um pouquinho. Eu queria que você me amasse tão cegamente, ao ponto de amar por dois. Queria que você ficasse com uma vontade de me ligar a cada instante e tivesse medo. Medo de quem iria atender, medo se eu iria atender e medo da minha voz do outro lado da linha. Eu queria te causar todos esses sentimentos que dão esse aperto no estômago e no coração. E eu queria, que ao menos uma vez você olhasse e percebesse que sempre fui eu. Eu sempre fui a pessoa que você sempre quis e por maior o ódio e fúria que eu te cause algumas horas ao dia, você precisa de mim e assim você teria medo. Medo de me magoar, medo de bagunçar tudo que tá aqui dentro e por alguns instantes, você iria fazer alguma coisa errada e eu, aparentemente não iria me importar e assim, você teria motivos a mais para se sentir mal. Queria que você abrisse a geladeira para se lembrar de alguma coisa, e se lembrasse do meu sorriso e da minha risada escandalosa e desse uma saudade boa, sabe? Aquela que acontece quando a gente sabe que algo bom não permaneceu, mas bem que poderia ter. E quando eu fosse embora, eu queria que você fosse atrás berrando e dizendo besteiras que me fariam voltar, depois me levasse pra ver um filme bem sem graça no cinema ou talvez me levasse para um bar qualquer no centro da cidade e quando eu voltasse pra casa e falasse que não queria ficar sozinha, por mais que você precisasse trabalhar amanhã, tivesse prova do enem ou qualquer coisa, você ficasse e assim nós iríamos perder o sono conversando sobre qualquer coisa que não faça o menor sentido até as 4 horas da manhã, e quando você acordasse atrasado, sairia de fininho pra não me acordar no sábado de manhã e à tarde, você voltaria. Você sempre voltaria, não por obrigação mas sim porque precisa de mim, uma necessidade que nem a de comer ou respirar, você precisaria de mim para suprir a sua carência e fazer com que você se sinta especial. Eu gostaria, que ao menos você sentisse um pouco do que eu sinto por ti.
Eu sigo com os meus dias. Arrasto e empurro-os para frente, impedindo que minha vida pare nessa desocupação. Invento programas, estudo mais do que deveria, saio a todo tempo com os meus amigos, tudo para não deixar uma brecha na minha mente que me permita pensar. E para falar a verdade, até que funciona. Quer dizer, só ás vezes meu plano falha. Só em algumas noites, onde geralmente eu estou carente ou com saudades, você decide invadir minha cabeça, e também não querer sair mais. Mas não tem problema, tem? Na maior parte do tempo eu já te superei mesmo.
Eu não sei, mas acho que a gente olha e pensa: “Quero pra mim”. Mas dá um frio na barriga, um tremor, um medo de depender de alguém, de sofrer, de escolher errado, de lutar por algo que não vale a pena. Porque o coração nem sempre é mocinho. Foi por isso que corri, tentei fugir, mas quando tem que ser, não adianta, será.
quarta-feira, 7 de março de 2012
Pare de viver sua vida como se estivesse num filme.
Pare de idealizar seu amor em vez de encontrá-lo.
O amor não é sempre como um raio, ás vezes é só uma escolha.
Talvez o amor verdadeiro seja uma decisão.
Decisão de correr risco com alguém.
Dar-se, sem se preocupar se vão dar algo em troca ou magoar você ou se é a pessoa certa.
Talvez o amor não seja algo que aconteca, talvez seja apenas uma escolha.
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